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Edição nº1534 – sexta-feira, 17 de março de 2023

BB atende pedidos do funcionalismo e amplia trabalho remoto

Atendendo reivindicação do funcionalismo, o Banco do Brasil ampliou sua política de teletrabalho remoto. A medida foi anunciada três dias após a mesa de negociações sobre o tema, que aconteceu na tarde de segunda-feira (13), com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“A implementação do
Teletrabalho Remoto Institucional é uma luta antiga das trabalhadoras e dos trabalhadores, vem bem antes da pandemia, quando passamos a reforçar a necessidade de implantar o home office. Então, esses avanços são uma conquista da categoria, do movimento sindical”, pontuou Fernanda Lopes, representante da Contraf-CUT na CEBB.

Segundo a
Contraf, o banco aprovou a ampliação de 30% para 50% o total da equipe que pode exercer simultaneamente suas atividades de modo remoto, nos prefixos habilitados, com possibilidade de reavaliação dentro do prazo de seis meses. Além disso, esse percentual está separado do teto de ausências físicas programadas, como férias e abonos. “O banco nos informou nesta quinta (16) que a implementação dessa medida será a partir do dia 21 de março”, destacou Fernanda Lopes.

Também foi aprovada a inclusão dos funcionários em nível gerencial, inicialmente, para um dia em trabalho remoto por semana e, para os demais habilitados, a ampliação da frequência do home office de dois para três dias na semana ou seu equivalente mensal.

Foi aprovado ainda a ampliação de áreas habilitadas, incluindo escritórios, Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB) e Serviço de Atendimento ao Cliente (Sac) e outras áreas, após resultado de estudos. Segundo o banco, a implementação acontecerá no decorrer do semestre, considerando as características de trabalho de cada setor.

Para o semestre, o banco também avalia a implementação de plataformas digitais remotas, além de espaços colaborativos internos (coworkings). “Esta proposta ajudaria pessoas a terem mais opções para trabalhar mais próximo de casa, principalmente nas grandes cidades e regiões metropolitanas, devido
a dificuldades de se locomover”, observou Fernanda.

A representante dos trabalhadores destacou que “mães, pais e tutores com crianças de até 4 anos e empregadas e empregados com deficiência, têm prioridade no acesso ao teletrabalho, conforme legislação”.

Fonte: Contraf-CUT

 

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