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O que todo empregado deve ter na manga contra os detratores do BNDES

VÍNCULO 1376 – Terminamos 2019 constatando que a batalha das ideias ou das versões sobre a “caixa-preta” do BNDES tinha avançado significativamente a nosso favor, com base na verdade. Já era observável o desgaste na opinião especializada das acusações baseadas em fantasias de todo o tipo contra o BNDES. Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Talvez por um tempo limitado, talvez por mais tempo em relação a um determinado grupo social, mas no longo prazo as mentiras cobram seu preço. Desmoralizam seus defensores. Na transição entre a prevalência da mentira e o estabelecimento da verdade, contudo, fantasmas sobrevivem e precisam ser caçados.

Na reportagem “O segundo pilar da Lava Jato”, publicada no último dia 3 de janeiro, a revista VEJA volta a propagar a bobagem usual sobre suposta corrupção envolvendo empregados do BNDES e a JBS. Contra essa disseminação de desinformação, contamos hoje com duas afirmações contundentes que deveriam ser consideradas pelos que pretendem estar sintonizados com o movimento que começou com a revolução científica no século XVI e entendem que seus desejos, aspirações, visões, devem ser disciplinados pelos fatos.

A primeira é do juiz federal Marcus Vinicius Reis Bastos, que rejeitou a denúncia do MPF no que diz respeito a envolvimento de empregados do BNDES em atos suspeitos envolvendo a JBS. Segundo o juiz: “Os depoimentos colhidos na fase investigativa, repito, negam peremptoriamente qualquer interferência, influência, orientação, pressão, constrangimento ou direcionamento na tramitação dos processos de aporte financeiro do BNDES”.

A segunda afirmação encontra-se no relatório da consultoria Cleary Gottlieb Steen & Hamilton LLP, que estudou e teve mais acesso a dados que qualquer outra investigação sobre a relação entre empregados do BNDES e a JBS: “Com base nas informações coletadas durante a Investigação, a Equipe de Investigação concluiu que, (…), as decisões do Banco parecem ter sido adotadas após considerações de diversos fatores negociais relevantes e ponderações dos riscos e potenciais benefícios para o Banco. (…) a Equipe de Investigação identificou evidências de que as motivações do Banco para desvios de política e outros fatores, bem como as ações dos funcionários do BNDES relacionadas a esses desvios de política, foram baseadas em razões legítimas e não relacionadas a corrupção”.

Testem a reprodução disso nos grupos de família, de amigos! A AFBNDES está testando o efeito da verdade junto aos jornalistas de VEJA. Somos otimistas e não desistimos nunca.

Associação dos
Funcionários do BNDES

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