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TSE reforça combate à violência contra a mulher

VÍNCULO 1564 – Em 10 de outubro foi celebrado o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher. Uma data que reforça o calendário das lutas femininas no Brasil.

Este ano, pela primeira vez, uma mulher negra assumiu uma cadeira de ministra no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ministra Edilene Lôbo tem defendido que “uma democracia sem mulheres é uma democracia falsa”, além de considerar a violência política de gênero como base de outras violências, na medida em que exclui as mulheres da participação na vida pública. “No dia nacional de luta em busca da eliminação da violência contra a mulher, precisamos manter vívido o sonho de compartilhar igualitariamente os espaços decisórios, estimulando mais mulheres na política. Mais mulheres na política significa mais democracia”, afirma.

Conforme dados de 2022, mulheres representavam 53% do eleitorado brasileiro, mas ocupavam apenas 15% da Câmara dos Deputados, 17% das Câmaras Municipais, 12% do Senado e 12% das prefeituras. Nas Eleições Gerais de 2018, apenas 9.204 mulheres concorreram a um cargo eletivo. E no pleito de 2022, somente 9.891 (34%) mulheres se candidataram a algum cargo político, ante um total de 19.345 homens (66%).

Além de serem minoria nos cargos eletivos, elas têm de lidar com violência de gênero, problema que ameaça resultar também na desistência de se candidatarem ou de continuarem na vida pública.  Segundo dados do Censo das Prefeitas Brasileiras (mandato 2021-2024) – Instituto Alziras, publicado em cartilha do Ministério Público Federal, 66% das prefeitas já sofreram ataques, ofensas e foram vítimas de discurso de ódio nas redes sociais.

Denuncie na página do TSE

É possível denunciar a violência política de gênero diretamente na página do TSE. A parceria da Justiça Eleitoral com o Ministério Público, por meio da Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) e para atuação conjunta, visa identificar crimes como assédio ou ameaça contra candidatas a cargos eletivos. Acesse o canal de denúncias.

Saiba mais aqui.

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