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“Quais os impactos econômicos e geopolíticos das guerras no mundo?” na edição de março do Jornal dos Economistas

VÍNCULO 1583 – A edição de março do Jornal dos Economistas apresenta Henrique Braga, da Ufes, falando sobre a ideia que a guerra na Ucrânia marca a reconfiguração dos espaços de acumulação de capital, na qual a EU se consolida como um enclave dos EUA e a Eurásia, cujo centro é a China, o principal lócus do capitalismo.

Luiza Peruffo e André Cunha, da Ufrgs, ressaltam que o dólar permanece a moeda dominante no mundo. A intensificação dos conflitos geopolíticos pode acelerar a adesão às alternativas oferecidas pela China, mas é improvável que os EUA assistam a esses avanços passivamente.

Júlio Miragaya, ex-presidente do Cofecon, apresenta um panorama histórico das guerras no mundo, que sempre têm como motivação central interesses econômicos. O atual ciclo de acumulação de capital, com hegemonia dos EUA, é cada vez mais desafiado pela China.

 Arquimedes Celestino, da UFRJ, fala que a guerra diminui o intercâmbio comercial entre países. Ainda não sabemos se as guerras em curso trarão benefícios econômicos aos países militarmente vitoriosos.

Roberto Borghi, da Unicamp, mostra que as repercussões das guerras, somadas aos efeitos remanescentes da pandemia, são sentidas na cadeia de suprimentos, crescimento econômico, preços de commodities, inflação e finanças.

Carlos Eduardo Martins, da UFRJ, avalia que há uma polarização no mundo entre: o imperialismo ocidental, liderado pelos EUA e Otan, e o eixo anti-imperialista e multipolar, articulado por China, Rússia e Estados do Sul Global.

Rogério Naques Faleiros, da Ufes, acredita que a situação no Oriente Médio e Eurásia é um batismo de fogo ao soft power chinês. Seria a China capaz de mediar conflitos mundiais e dotar a economia de algum “Norte”?

Ticiana Alvares, do Ineep, enfatiza que o Brasil tem vantagens comparativas e poderia se beneficiar de oportunidades do “caos sistêmico”. O desafio é vincular o potencial a um projeto de desenvolvimento.

Luís Paulino, da Unesp, argumenta que Europa e EUA avaliaram mal a capacidade da Rússia na guerra na Ucrânia e a importância da integração da economia russa com a chinesa e indiana. Leia também o resumo do trabalho de Igor Abramof, um dos vencedores do 31º Prêmio de Monografia Economista Celso Furtado.

Confira a edição completa, aqui.

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